António Godinho tentava ganhar na secretaria, colocou uma providência cautelar para suspender as eleições no Montepio.

RTP ainda exibiu ontem uma reportagem sobre o Montepio atacando Luís Almeida, candidato na Lista A. Uma campanha miserável que visa condicionar o voto. É o último ronco da Lista B antes da GRANDE DERROTA. Nunca mais cá apareçam!

Quando em campo o jogo corre mal, quando os remates saem todos ao lado e quando não existe uma dinâmica de equipa é uma estratégia conhecida culpar o arbitro.

Se Ribeiro Mendes estivesse confiante na vitória não andava a pedir audiências ao Ministro Vieira da Silva. E de Marques Mendes, levou ZERO (uma vez mais)..

As notícias que nos chegam do interior da candidatura de Ribeiro Mendes fazem lembrar os últimos dias de Roma, sitiados e sem plano de fuga, sem liderança e sem rumo resta aos "estrategas" de campanha a cartada de um grande complô que envolve mensagens de telemóvel, fraude eleitoral e trabalhadores do Montepio.

Ribeiro Mendes foi o único a votar contra o comunicado do Conselho de Administração que defende os trabalhadores do Montepio dos ataques que colocam em causa a honra e dignidade dos homens e mulheres que dão o melhor de si diariamente pela instituição.

Ribeiro Mendes solicitou uma audiência com carácter de urgência ao Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, entregando-lhe esta quarta-feira, dia 28 de Novembro, uma carta na qual manifesta a sua preocupação relativamente à condução do processo eleitoral do MGAM.

Com o aproximar de mais um fim de semana é de esperar que surjam mais notícias de "fralda suja", os ataques habituais, as suspeições do costume e as hienas que rondam a Associação Mutualista a espalharem falsidades.

Em resposta ao comunicado divulgado pelo conselho de administração da Associação Mutualista Montepio Geral sobre as reportagens passadas na última sexta-feira, em horário nobre que visaram o bom nome do grupo Montepio e dos profissionais que o integram Ribeiro Mendes emitiu um comunicado a anunciar que votou contra a deliberação do conselho de...

Francisco Alhandra Duarte foi director comercial de Lisboa do Montepio Geral, depois transitou para a direcção de organização, foi responsável pela direcção de auditoria e finalmente foi director de compliance (head of compliance com registo obrigatório no banco de Portugal).