Godinho e a lista terrorista

21-10-2018

António Godinho é o "ponta de lança" de um grupo terrorista que pretende tomar de assalto a Associação Mutualista Montepio Geral.

Não escrevemos estas palavras por mero acaso ou porque somos levados por algo mais do que alertar para os que querem transformar estas eleições num processo que pode ter consequências destrutivas para uma associação com mais de um século de história do nosso país.

Nas últimas eleições António Godinho era apoiado por Braga Gonçalves, antigo homem forte da Moderna e que esteve detido durante quatro anos.

Temos também Tânia Flores (advogada ligada ao escritório de advogados de José Braga Gonçalves.

Depois temos Alípio Dias, que é a pessoa escolhida por António Godinho para liderar o conselho geral. O ex-presidente do Banco Totta & Açores e ex-administrador do BCP que esteve envolvido num processo juntamente com Jardim Gonçalves e os restantes ex-administradores da instituição financeira por causa da criação de 17 empresas offshore que, com financiamento do BCP, procederam à compra e venda de ações da própria instituição. Estas unidades foram ocultadas, nunca foram comunicadas ao Banco de Portugal, não constaram nos relatórios do BCP e nunca foram referenciadas pelos auditores externos.

Gente com um currículo digno de verdadeiros terroristas, são eles que se propõem a gerir os destinos do Montepio. 

Obviamente que não!  

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