Carlos Areal, marido da Palmira que interpôs uma providência cautelar durante as eleições para a Associação Mutualista merece uma distinção especial do "Albergue Espanhol".
Do Albergue espanhol
Jornalixo
O jornal Público que durante as eleições para a Associação Mutualista Montepio Geral funcionou como panfleto anti-Tomás Correia continua a confundir informação com difamação.
Despudor e falta de dignidade
Todas as respostas já foram dadas, mas as habituais "viúvas" continuam a insistir numa avaliação. São títulos e artigos de opinião a insistir no tema, a pressionar, mas era o que faltava haver avaliação a pedido de gente que para falar de idoneidade tinham de, acima de tudo fazer prova da sua própria idoneidade.
A desilusão, a tristeza e o incómodo.
A desilusão de alguns jornalistas com a eleição de Tomás Correia é mais que evidente, no Expresso João Silvestre não esconde a sua tristeza. É uma comédia triste a que assistimos, aliás, estamos a guardar todas as publicações para no fim fazer uma compilação de anedotas.
O caminho é em frente
No Expresso perguntam se o regulador vai olhar para o lado. Nós respondemos, não vai olhar para lado nenhum, vai aplicar as novas regras Mutualistas dentro dos prazos estipulados. São as regras, é simples.
Isabel Vicente, ensaio sobre o ridículo
Isabel Vicente escreveu no Expresso que "Tomás Correia pode escapar a avaliação de idoneidade", sabemos que tem sido deveras difícil para alguns aceitar o resultado das eleições para a Associação Mutualista, tanto investimento, tanta intriga, tanta lama espalhada e no fim o resultado é a vitória clara de Tomás Correia.
Revista Sábado, desinformação pública
A Revista Sábado coloca na capa Tomás Correia, isto para ilustrar um artigo onde se fala de banqueiros, da sua vida de luxo e de como são intocáveis.
Daniel Oliveira, momento Alka Seltzer
Daniel Oliveira continua com problemas de digestão, a vitória de Tomás Correia esta-lhe atravessada no goto.
João Miguel Tavares, profissão: incendiário
João Miguel Tavares escreve hoje no Público mais um artigo onde, para além de roçar a falta de educação e respeito tem uma linha de pensamento em que um suspeito está à partida condenado e onde alguém com mais de 60 anos não tem condições para assumir qualquer cargo de administração.
Tiago Mota Saraiva, o sniper vermelho
Tiago Mota Saraiva ataca, acabado o stock de pastilhas Rennie o sniper vermelho decidiu apontar a Idália Serrão. Coloca em causa a sua idoneidade, seriedade e capacidade.